Compositor: Não Disponível
Quais são as suas teias de armadilhas como ele o cercam.
Com as frias inundações de abstração e com florestas de solidão
Para construir seus castelos, e altos prédios.
Onde Reis e Padres podem habitar
Até que ela, que queima com a juventude e sorte incerta.
É obrigatório... em um feitiço de lei para que ela abomine?
E ela deve arrastar a corrente... de vida na penosa luxúria?
"Mais arrepiantes pensamentos homicidas
Obscurecem o céu claro de sua eterna primavera?
Para suportar a fúria invernal de terror duro levado à loucura"
Obrigado a manter uma vara sobre os ombros encolhidos
Durante todo o dia e toda a noite para girar a roda do desejo falso
E a morte anseia acordar seu ventre.
Para o nascimento abominável de querubins
Na forma humana que vive uma peste uma morte.
Um meteoro e não é nada mais
Até a criança morar com aquele que ele odeia, e fazer a escritura que ele abomina.
E o flagelo impuro forjar sua semente
É o nascimento imaturo contudo nunca as pálpebras podem ver as setas... do dia