Carmilla (tradução)

Original


Theatres des Vampires

Compositor: Fabian Varesi / Sonya Scarlet

A sombra negra dela
Ao pé da sua cama
O vestido branco e virginal dela
Você consegue senti-la em seu seio
Você não pode Pará-la
Nas espirais do doce feitiço dela
Você consegue senti-la
Ela está tão perto do seu coração

Todas as noites
Após o último badalo do sino
O silêncio se aproxima lânguido, gracioso em um transe
Você não pode Pará-la
Não, você não consegue falar, não consegue escapar
Sem mais sussurros, não
Sem mais sofrimento, sem mais dor

Carmilla, venha para mim
Mircalla, eu te desejo

Agora eu vejo você
Aos pés da minha cama
Seu branco e virginal vestido branco
É uma grande mancha vermelha
Eu não posso deter você
Nas espirais do seu doce feitiço
Eu posso senti-la
Você está tão perto do meu coração

Todas as noites
Após o último badalo do sino
O silêncio se aproxima lânguido, gracioso em um transe
Você não pode Pará-la
Não, você não consegue falar, não consegue escapar
Sem mais sussurros, não
Sem mais sofrimento, sem mais dor

Ela vem trazendo o sofrimento
Ela é como um abraço frio
Ela murmura palavras sem sentido
Ela vem trazendo a morte

Carmilla, venha para mim
Oh, mircalla, eu quero seu lamento
Oh, carmilla, venha para mim
Mircalla, eu te desejo

Você é meu, você deve ser meu, ela diz
O amor terá seus sacrifícios
Há uma indiferença
Além dos anos dela
Em seu sorriso, infinita melancolia
A recusa em propiciar-lhe o menor raio de luz
Você a vê
Sob a sombra da Lua
Em pé, próximo ao pé da sua cama
Em seu vestido de renda branca
Banhada, do queixo aos pés
Em uma grande mancha vermelha
Ela diz novamente
Não há sacrifício sem sangue
Sem sangue

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